{Ninguém é herói para o seu criado de quarto}
quinta-feira, outubro 31, 2002
 
Nas minhas novas funções de coordenadora da rádio, trouxe hoje para casa o horário para o primeiro semestre de 2002/2003.
Tenho o prazer de anunciar, em primeira mão no criado de quarto, quais os ilustres inscritos que "convenientemente" verão a sua inscrição invalidada. Seguem-se então os felizes contemplados:

Wilson: palavras para quê?

Ana Serpa - O apelido diz tudo. Vou ainda reconsiderar. Estive a pensar. Pensei... Pensei rapto. Pensei resgate. Pensei que afinal a troca do século até pode ter-me a mim como protagonista ;-)

Pedro Gomes - Porque é o maior idiota da FCSH a seguir ao Wilson.

Gémeos Peçonha - É um problema de saúde pública. E já não aguento a merda do ska.

Quim - Porque sim. Por vingança. Por gozo. Porque é o Selmo e anda inclinado. A reconsiderar, se ele sempre decidir chamar ao pugrama "só não comi a Rita Vozone porque não quis - ela bem tentou". Aí nesse caso pode ficar à 6a feira, talvez das 8 às 9 da manhã.

I RULE. E eles vão saber o que ditadura quer dizer :-)

 
Parva????
E eu que tive uma primeira impressão tão boa de ti. :-)
No meu dia de anos foi também o "aniversário espiritual do blog".
E nisso estamos todos de parabéns :-)

terça-feira, outubro 29, 2002
 
Eu e a Ana

Lembro-me do primeiro dia em q falei c a Ana. Foi num dos primeiros dias de aulas, iamos ter aulas no anfiteatro 1, posso jurar q ela estava com os phones na mao, estava c a Filipa de Albufeira, foi das primeiras pessoas c quem falei. Achei-a muito simpatica, achei q ela observava as pessoas c atençao.
Depois, passados uns tempos, qd nos começamos a falar mais, lembro-me q ela me mandou um mail a dizer q gostava mto de mim, q eu era muito querida (sim, mesmo q ela negue, eu lembro-me perfeitamente q ela me chamou querida).
Pensando bem, n a conheço ha mto tempo mas eu tenho a impressao (sempre tive) q ela sabe coisas de mim q eu propria desconheço. E isso consegue ser muito reconfortante.
Se calhar devia ter falado de todas as qualidades q a Ana tem em vez de falar de mim em relaçao a ela... n sei...
Eu gosto mesmo muito dela.

segunda-feira, outubro 28, 2002
 
Tenho saudades do ócio, da esplanada e respectiva fauna, das tabuínhas, dos amiguinhos, da rádio e sobretudo do que sentia quando isso era tudo o que havia.

 
Um dia mau que pode vir a ser bom.
Um dia bom que pode vir a ser mau.
Um dia.
Um dia.
Só mais um.
Só mais um, afinal.

 
Hoje e pela primeira vez em 3 anos, eu apostava que até mais (não sei precisar exactamente) esqueci-me do walkman em casa.

sábado, outubro 26, 2002
 
O que é que Esquerda quer dizer?

 
Pois, é a vida
pois, pois, pois é, pá
não há melhor
é o melhor que há
deseja que embrulhe
ou é pra viver já?



 
Cientistas afirmaram que o cíume é uma característica genética humana com tendência a desaparecer daqui a alguns milhares de anos.
Ahahahahahah.
Nunca devem sair do laboratório.

 
Um amigo meu veio ler isto e ...
Detestou!
Achou-nos uns merdinhas sem piada.
Achou o blog uma bosta. E nós claro, agradecemos ;-))

 
As pedras estão sempre à mão no caminho. Em todos os caminhos. Há sempre muita coisa à volta para atirar aos outros e ser forte é...
Não atirar. Lembrarmo-nos. Parar e pensar.
É difícil não pegar e atirar.
É o segredo de qualquer coisa.
Qualquer coisa que é o caminho certo.

sexta-feira, outubro 25, 2002
 
Eu é que sou a melhor aluna da terapia de grupo. Mas o Inverno está a chegar. Não sei..

 
Preciso do número de telefone da Andrea a.k.a. "frique".
Alguém ma podia mandar por SMS?

 
Os mimos só têm efeito se não tiverem de ser pedidos. Caso contrário não são mimos. São outra coisa qualquer; mimos é que não...

quinta-feira, outubro 24, 2002
 
you can't reach me with your new telepathy

 
sergio! se keres mimos, pede!

 
I am human and I need to be loved
Just like everybody else does

 
- eu não te queria deixar sozinho, assim.
- mas vais.


e deixou mesmo.


eu preciso de atenção! eu também preciso de mimos!

quarta-feira, outubro 23, 2002
 
passados muitos meses, continuo a ser a melhor aluna da terapia de grupo. confirmei-o hj.
e na minha camisola, com caezinhos cor-de-rosa, esta escrito: HAPPY HAPPY HAPPY!

terça-feira, outubro 22, 2002
 
Há desgostos que passam

 
E um dia o mundo acabou mesmo e depois fui-me deitar e dormir uma vez que não havia mais nada para fazer. Não sei ao certo quanto tempo é que dormi, mas deve ter sido muito porque quando acordei o mundo já lá estava outra vez e olha, já que é assim levanto-me e continuo, mas tenho a certeza, não pode ter sido um sonho, sim lembro-me bem, de que quando adormeci, o mundo tinha mesmo acabado. Lembro-me como se fosse hoje.

domingo, outubro 20, 2002
 
Ontem, o Miguel Lobo Antunes foi ao programa da Ana Sousa Dias. Quando ela o questionou acerca da morte da mulher ele respondeu qq coisa como isto:
- Vi um filme do Visconti em q 2 personagens falavam de alguem q tinha tentado o suicidio. E uma das personagens disse q kem tinha tentado o suicidio era nova demais pra saber q ate os desgostos passam. E eu digo q com a minha idade sei q ha desgostos q nunca passam.
E baixou os olhos, pareceu-me q chorava.

Eu acho q ele tem razao, acho q ha desgostos q nunca passam. Ha coisas q se empurram pro fundo de nos pq nos perturbam. Mas os activadores de memoria estao onde menos se espera...

Ha coisas que o tempo reduziu a recordaçoes sem importancia.
Ha outras coisas q, se me lembro delas, o estomago embrulha-se e quer sair pela boca e sofro tanto como qd as vivi.

Eu acho q ele tem razao, acho q ha desgostos q nunca passam.

 
o poema e do Antonio Maria Lisboa

 
O Márinho?
É do Marinho não é?

É lindo o poema. Já li muita coisa dele (acho que é ele, tenho quase a certeza) mas nunca li este.
Muito lindo.

sábado, outubro 19, 2002
 
gosto muito deste poema.

 
Neste meu habito surpreendente de te trazer de costas
neste meu desejo irreflectido de te possuir num trampolim
neste minha mania de te dar o que tu gostas
e depois esquecer-me irremediavelmente de ti

Agora na superficie da luz a procurar a sombra
agora encostado ao vidro a sonhar a terra
agora a oferecer-te um elefante com uma linda tromba
e depois matar-te e dar-te a vida eterna

Continuar a dar tiros e modificar a posiçao dos astros
continuar a viver ate cristalizar entre neve
continuar a contar a lenda duma princesa sueca
e depois fechar a porta para tremermos de medo

Contar a vida pelos dedos e perde-los
contar um a um os teus cabelos e seguir a estrada
contar as ondas do mar e descobrir-lhes o brilho
e depois contar um a um os teus dedos de fada

Abrir-se a janela para entrarem estrelas
abrir-se a luz para entrarem olhos
abrir-se o tecto para cair um garfo no centro da sala
e depois ruidosa uma dentadura velha
e no cimo disto tudo uma montanha de ouro

E no fim disto tudo Azul-de-Prata.

 
Ainda estou a pensar no que significa não ter recebido a mailing-list/nota de desistência de erasmus "Kenjoon 2002-2003".
Porque é que eu não sou para ele uma das mais importantes da turma :-)?

 
Merda, os mails desapareceram porque se transformam em links. Mesmo assim, ficam com a ideia.
Não podem é mandar mails :-p

 
Onde está o Wally?

E se quiserem mandar hate mail aqui estão os "amigos" do Kenjoon, há um ano atrás.

"Mano" , "Cristina" , "Adriano Macedo" , "Alain Glacet" , "Ana Catarina Pereira" , "Ana Cristina Almeida" , "Ana Filipa Gaspar" , "Ana Marta Carvalho" , "Ana Murcho" , "Ana Raquel Silva" , "Ana Tarrinho" , André Contente , "Andreia Arenga" , "Andreia Lopes" , "Anita" , "Anita-na-Net" , "Barbara" , "Bruno Silvestre" , "Carla Chan" , Cecília Correia , Cientistas da Comunicação , "Ciso Barbosa" , Cláudia Colaço , "Dadinha" , "Daniel Silvestre" , David Ganço , "Dora Urmal" , Eva Piçarra , Família Jalali , Fernanda Margaça , "Fernando Rosa" , "Filipa Braz" , "Filipa Gambino" , "Filipe" , "Filipe Messias" , "Fipa" , Inês Lopes , "Iris Silva" , "Isa Alves" , "Isabel Jacobetty" , "Isis" , João Rosas , João Tomé , "Joel Silvestre" , José Miguel Pereira , Kali Jordá , Luís Gonçalves , Luís Matos , "Madalena Soares dos Reis" , "Madrinha FCSH" , "Malaika Cipriano" , "Marco Machado" , "Margarida Miguel" , Maria João Caetano , Maria João Castro e Sousa , "Mariana Furtado" , "Marjan Jalali" , "Marjan Jalali" , "Marta Bird" , "Marta Salavisa" , Mónica Guerreiro , "Nadi" , "Navid Imani" , "Neda Badiee" , Nuno Maló , "Nuno Ortega" , "Patty Mayonese" , "Pedro Amorim" , Raquel Dionísio , "Raquel Silvestre" , "Rita Guerra" , "Rita Pupo" , "Rita Pupo" , "Rui Pinhal Vidal" , "Rui Vieira" , "Sara Gomes" , "Sara Rodrigues" , "Shiva Shahidian" , "Siavash Sanai" , "Sofia Correia" , "Sofia Piny Pon" , "Sofia Santinho" , Sofia Vitória , "Stella Rodrigues" , Tânia Marx , "Tiago" , "Tina Sanai" , "Vanda Vieira" , "Vanessa Feiteiro" , "Vera Monika" , Vera Sepúlveda , "Xaninho"


 
Para mais tarde recordar...

Hoje estive a limpar o meu mail. Encontrei lá esta preciosidade(de assunto "estou de volta"), que estava lá desde há uma ano e que eu tinha esquecido. Há um ano atrás quando também eu era "uma das pessoas mais importantes da turma" para o Kenjoon e quando ele ainda só acumulava uma desistência de Erasmus. Do tempo em que em vez de 2 semanas ele aguentou quase 15 minutos.O resto da história já conhecem.
Ainda bem (às vezes) que as coisas mudam. Enfim, divirtam-se...





Olá amigos!

Pois é... Para vossa (e minha!) surpresa estou de volta a Portugal e desisti de estudar em Bordéus. N me consegui adaptar e portanto resolvi regressar. Cheguei hoje depois de uma (magnífica!) viagem de 15 horas de comboio... Mas já cá estou, feliz de novo! Vários factores contribuíram para o meu regresso: senti-me mt só e foi preciso passar por esta experiência para perceber que a solidão forçada é uma das piores coisas q podem existir; achei os franceses pessoas muito frias e distantes (sem ofensa Alain!) e portanto percebi que nunca conseguiria estabelecer relações calorosas, e todos sabemos como elas fazem falta, principalmente qd estamos longe de quem estamos habituados e durante tanto tempo; o campus universitário foi uma desilusão... isolado de tudo, com instalações velhas e decadentes, e se não estamos rodeados de coisas q apreciamos a tristeza ataca-nos facilmente; o curso, apesar da equivalência garantida, não me pareceu lá mt brilhante...; o preconceito que senti em relação aos portugueses tb pesou um bocadinho; e, mais importante, não há nada melhor que este cantinho, com a nossa família e amigos que amamos mais q tudo, e como me disseram, e mt bem, esta decisão "n foi desistir mas sim insistir naquilo que gosto". Custou-me desistir dado que foi a primeira grande coisa de q desisti na vida, but what is done is done! E seguramente n me arrependo.

Hugs'n'Kisses

pEDRO :))

PS1: Desculpem lá o mail em conjunto...;)

PS2: E já agora queria pedir a alguém da turma q me enviasse o horário do 1º Semestre da Variante Jornalismo (Teoria do Drama e do Espectáculo, Teoria da Imagem e da Representação, Discurso dos Media, Géneros Jornalísticos, Jornalismo Rádio TV e Questões do Jornalismo Contemporâneo). 'brigadão! :)





quarta-feira, outubro 16, 2002
 
Mónica: temos de combinar. Já não falamos há demasiado tempo. Também sinto falta :-)

 
Só quem anda na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas é que sabe na verdade o que aquilo é. A Mónica sabe e tem saudades. O João sabe e chateia-o que isso esteja a mudar.
Eu gosto muito da fac, sei que aquilo é muito especial e neste momento em que a vemos transformar-se do dia para a noiteno Instituto Superior Técnico de Ciências Sociais e Humanas é impossível não ficar triste.
Os novos alunos entram sedentos de praxe e de carnaval.
Onde antes era a malta da ganza este ano é a malta da imperial. Eu, ao contrário do João, acho que sei o que é pior. A Sara Figueiredo que também anda no RaioX vai escrever um panfleto em que dizia uma cena fixe sobre esta injecção de "tradição académica" que a AE tenta impôr: ela diz que a verdadeira tradição académica da FCSH é "não ligar puto à tradição académica". E eu acho que é verdade. E que tínhamos a sorte de estar num sítio que tem um espírito diferente dos outros e agora as coisas parecem mudar para pior.
Gosto, como a Mónica, muito daquele lugar e tal como o João, vejo e sinto que as coisas estão a mudar.

domingo, outubro 13, 2002
 
ana: boa sorte!!!!

 
sexta feira foi um dia fixe.

 
o gonçalo morreu ha um mes. tinha 7 anos. o irmao, rafael, tem 10 anos. ontem estive com ele. abraçou-me. esta magrinho e com olheiras.
o rafael chamou o irmao mais novo da ana rita pra brincar com ele. sentaram-se os dois, o rafael juntinho a ele. o rafael tem saudades do irmao. disse-me noutro dia: «perdi o melhor irmao do mundo.»
nunca tinha visto uma criança com saudades.
a vida consegue ser muito violenta.

sexta-feira, outubro 11, 2002
 
Quando tiver um cão vou chamar-lhe Diogo. Assim o meu cão vai ser Diogo, o Cão.
Não é fixe?

 
O mundo é uma seca quando somos fixes.

O João Rosas agora faz Yoga. Decidiu entrar em Paz com o seu "eu espiritual" e "purificar" o seu corpo.
"Isso pressupõe deixares de fumar ganzas?", perguntou a Adriana enquanto lhe passava uma. "Acho que sim, mas continuo a fumar", disse o João. E depois acrescentou: " a diferença é que desde que ando no Yoga (pausa para fumar) fico com problemas de consciência quando fumo".
Enfim, João Rosas é um homem novo. Isto durante as "conferências do casino" (a.k.a. reuniões do NucleosKópio - núcleo de cinema da FCSH, do qual o Eduardo desistiu "por não ter mais nada a oferecer ao núcleo").

quinta-feira, outubro 10, 2002
 
ela chega, inesperadamente, do nada, e começa a dar o wiked games do Chris Isack. sim, madalena, é a violência da ironia.
foi até bom, mas fiquei magoado na mesma.

Zen Guerrilla. o primeiro concerto a que fui sozinho. nem foi assim tão mau. só o que é chato é mesmo a espera antes de eles começarem a tocar. depois é igual.
o concerto foi giro. eles são uma espécie de cool punk metal blues. não me lembro de mais nada :)

agora só falta ganhar bilhete para Queens of the stone age.


estou a tentar fazer um template personalizado novo. menos zen que o outro.

ainda não me matriculei, e não sei se vai ser hoje. porque não estou com nenhuma disposição para ir falar com sociologos aborrecidos.


se numa cena de amor não se deve falar é porque as palavras são importantes. se discutimos a importancia das palavras é, mais uma vez, porque as palavras são importantes. e se as palavras não deveriam ser tão importantes, isso não é problema delas, mas sim nosso. há demasiados mal entendidos entre as pessoas para que se possa dizer que as palavras não são importantes. é isso, acho eu.










that's it.









chegou o frio. ainda na semana passada estivemos na prai e estava tão bom. e estava calor mesmo quando o tempo estava encoberto. masagora acho que o inverno está mesmo a chegar. acho que este é o momento em que nunca estivémos tão longe do verão.


quarta-feira, outubro 09, 2002
 
Comprei 2 frascos de bolinhas de sabão como quem fuma e compra dois maços de cigarros. Precisava desesperadamente disto.

terça-feira, outubro 08, 2002
 
E o Kenjoon, esse mito urbano. Já alguém o viu?

 
Helder: enquanto estiver a trabalhar hei-de pensar muito em ti. :-) Sobretudo de manhã, cedo. ;-)
Começo na segunda-feira. Fiquem felizes por mim...

 
Se em vez de toranjas fossem torradas...
E em vez de dormir, ela brincasse, indolente, com os pauzinhos do Mikado...

Isso sim, seria amor ;-))

 
São importantes foda-se (rápido e nervoso como diz o Cândido)! Porque se em vez de toranjas fossem batatas e em vez de estar meio a dormir ela estivesse acordada as coisas seriam completamente diferentes.
Não é por isso mas são importantes. Muito importantes. Tanto as que se dizem como as que ficam por dizer.
Eu vivo disso...

 
as palavras são importantes para conseguires arranjar uma cena de amor??????????????

 
ora mama!! depois de Morelenbaum/sakamoto a semana passada, já cá cantam os bilhetes para Zen Guerrilla. à pala, para que não fiquem dúvidas.

todos os cães têm sorte, e eu, estou a começar a ser um cão.

segunda-feira, outubro 07, 2002
 
Então porque é que as palavras são importantes?

domingo, outubro 06, 2002
 
uma cena de amor deve ser como esta - eu a preparar toranjas e tu aí, meio drogada, meio a dormir

Humphrey Bogart em In a Lonely Place de Nicholas Ray

Numa cena de amor não se deve falar de amor...

 
A rádio Nostalgia é um flagelo cujos danos nunca poderemos verdadeiramente apurar.
Então o António Macedo e o Nuno Rogeiro à 8:30 da manhã deviam ser presos sob a acusação de crime contra a humanidade.
Como te percebo Sérgio...
E quando é que é o Remicade?

Um homem é um homem e um bicho é um rato.

 
Para todos os companheiros de quarto:

A seguir a um dia vem o outro.
E depois outro.
E depois outro.
E depois outro.
E depois outro.
E depois outro.
E depois outro.
E depois outro.
E outro...
E outro...
E outro...
E outro...
E alguns vão ser Domingos...
E outro...
E outro...
E outro...

Vai acabar, decerto, um dia...

 
O Concerto de ontem foi... Tão bom que nem dei por hoje ser Domingo!

 
é bonita a praia numa tarde de Outubro. a areia, a agua gelada nos meus pés friorentos.

mas continua a ser domingo. não há areia e praia no mundo que possam apagar um domingo.

estes domingos vão ter que acabar. eventualmente, um dia.

 
acordei às 9:30 com a caturra a cantar. deixei a porta do quarto aberta ontem a noite, e não há quem a cale. liguei o telemóvel para ver se alguém me tinha enviado uma sms a dizer que me amava. nem isso nem outra coisa qualquer. levantei-me e fui mijar. o dia não prometia muito, e eu voltei para a cama e adormeci de novo a ouvir bossa nova. Só me levantei era quase uma hora da tarde. estava sol, mas nem isso melhorava muito a triste previsão para o meu boletim meteorológico emocional.

Billy Brown e Layla
acho que sonhei com eles. ou eu era o billy brown. e ela não era a cristina ricci. ou havia mais gente, ou era-mos só nós. a Andreia estava lá. foda-se.
o buffalo 66 continua a ser um dos meus filmes preferidos. é um filme importante para mim. lembro-me da primeira vez que o vi. era para aí agosto em Lisboa. Estava um calor no limiar do suportável. eu estava sozinho e triste. Tinha vindo a Lisboa para comprar discos e ir ao cinema. eu andava no 12º ano. King, sessão das duas da tarde. duas pessoas no cinema. eu e outra pessoa. Vi mais duas vezes o filme. Uma poucos dias depois, e outra agora. e gostei sempre. Gostei muito sempre. Mas naquele dia, Lisboa, o calor, eu, sozinho e triste, o king vazio na sessão das duas da tarde, eu vi um filme que nunca mais voltei a ver.
ela não foi. depois de ter dito que queria muito ver pq lhe tinha falado tanto do filme. e depois uma desculpa. sempre uma desculpa.

fools rush in
where angels fear to thread
and so i come to you my love
my heart above my head
though i see
the danger there
if there's a chance for me
then i don't care
Fools rush in
where wise man never go
but wise man never fall in love
so how we're gonna know
when we met
i felt my life begin
so open up your heart and let
this fool rush in



não disse uma palavra ao almoço. mas ninguém pareceu notar. o radio estava ligado estava na rádio nostalgia. passaram neil youg, young americans david bowie, creedence clearwater revival, o here comes the sun dos beatles. e outras merdas piores, mas só mesmo o neil young é que soou mesmo bem.

a seguir ao almoço, o meu gato adormeceu aos meus pés enquanto eu lia uma entrevista do mark eitzel ao Y que estava caído num degrau das escadas de madeira.

I came so long for beauty podia ser uma canção sua...

- O Cohen anda a roubar-me há anos. Eu já o processei, claro. Ainda está tudo muito amargo entre nós. Agora a sério, ele nem sabe quem eu sou. Mas os meus advogados sabem onde ele mora e vamos apanhá-lo. Claro que vou ter de espancá-lo. No tribunal não vai resultar, porque ele é rico e poderoso. Mas fui a casa dele e atirei um tijolo pela janela. Veio a criada e espanquei-a. Mas da próxima não escapa.

(...)

Estou farto de tocar ao vivo e de dar entrevistas. Vou enriquecer e vou comprar uma casa e... uma casa com piscina ao lado da casa do Cohen. E dar festas e embebedar-me. E depois mijar pela janela e gritar "vai-te foder cohen, pára de me roubar! isto tudo às 5 da manhã"
é o melhor do dia.
depois telefono à madalena. vamos à praia? ela parece indecisa. está a pensar. vai com os pais ter à ericeira. 4 e meia. msg para confirmar. não parece muito bem disposta. eu tb não. deuce. advantage sérgio. game sérgio. set... etc etc






























ela





























the woman in blue, she's asking for revenge





















repito, uma vez cada um, senão não tem graça.
passa por mim no criado de quarto.

sábado, outubro 05, 2002
 
O tempo não sabe nada, o tempo não tem razão
O tempo nunca existiu, o tempo é nossa invenção
Se abandonarmos as horas não nos sentimos sós
Meu amor, o tempo somos nós

O espaço tem o volume da imaginação
Além do nosso horizonte existe outra dimensão
O espaço foi construído sem princípio nem fim
Meu amor, tu cabes dentro de mim

O meu tesouro és tu
Eternamente tu
Não há passos divergentes para quem se quer
Encontrar


Jorge Palma

 
mónica:
uma amiga minha (q tem a virtude de me mostrar coisas em mim q eu convenientemente ignoro ) disse-me já várias vezes que eu passo por cima das coisas.
e é verdade q eu tenho a mania de achar q a vida continua apesar de tudo o q nos possa acontecer e q isso significa q há coisas q podemos passar por cima, visto k o tempo vai transforma-las em coisas passadas.
mas eu juro k às vezes a vida pára mesmo. e não vale a pena empurra-la. há coisas q têm mesmo de ser resolvidas, que é pra depois não haver nada q impeça a vida de continuar.
acho eu...




 
a alucinação das libelinhas
ontem, em lisboa, acho k havia uma invasão de libelinhas... eram aos milhares. mas as pessoas estavam a ignora-las e nem sequer falavam delas.
por isso eu penso que talvez tenha sido uma alucinação minha.

 

No bairro (blog) do amor a vida é um carrossel
Onde há sempre lugar para mais alguém
O bairro (blog) do amor foi feito a lápis de côr
Por gente que sofreu por não ter ninguém


bemvinda mónica

 
Uma história que é só tão triste como outra qualquer...

sexta-feira, outubro 04, 2002
 
As crianças tão pequenas não sabem mentir porque ainda não sabem as vantagens que daí podem extrair e porque ainda não conseguem compreender realmente as noções de verdade.Nessa altura, os pais ficam atrapalhados porque pensam que as crianças mentem porque não foram bem educadas mas na verdade mentir torna-se a dada altura uma função natural, a partir do momento em que as crianças compreendem que isso as pode beneficiar.
Foi qualquer coisa como isto que a educadora de um amigo meu que só tem 4 anos disse à mãe dele, quando ela lhe foi perguntar se ele teria mentido em casa sobre alguém que lhe roubou um brinquedo.

 
Se um etnólogo incomoda muita gente, dois etnólogos incomodam muito mais...
Pior mesmo só um sociólogo (ou dois) ;-)

 
dois etnólogos da universidade de hamburgo fizeram um estudo sobre compilações pessoais.

 
Fiquei contente de ter estado com vocês - Cristina, Madalena e Ana - já tinha saudades de nós. :o)

 
Estava a vir a net num estantinho, mas já agora dou lá um saltinho.

 
O amor não é fodido. A falta dele é que é.

 
liliana. pq q n vais ao messenger?

 
Que fixe! Nunca me tinha acontecido antes.

 
Bem vinda ao blog Mónica. Espero que tenhas uma estadia agradável!

 
estou sim

 
Sérgio? estás aqui?

 
finalmente somos uma equipa de futebol!! o candido não tem lugar no banco. ele vai jogar para a equipa B.

 
o electr-o-pura. faz-me muito feliz.

benvinda mónica. ao quarto escuro! : )

 
Peng - Pong!
Obrigado Sérgio :-)

 
o amor é uma atitude fodida.

quinta-feira, outubro 03, 2002
 
E finalmente somos 11. Uma equipa de competição. O Candinho pode ficar no banco, onde já tem lugar cativo.

 
Tcham tcham tcham...

 
Que se abra a porta do quarto para deixar, finalmente, entrar a Mónica. :-)

 
Depois de Fat Kitty, Fat dog e Fat Kitty outra vez. Agora temos Aliens Stole My Wallet!!
Gostei do nome. Espero que gostem do resto.;o)

 
A frase "o amor é uma atitude" faz-me lembrar os cartazes publicitários dos relógios Tissot sabem - "elegance is an attitude".
Acho que o amor deve mesmo ultrapassar a "fase" da intenção, mas não sei se é uma atitude.
Ainda assim «o amor não é um sentimento nem uma intenção. o amor é uma atitude." soa muito bem.

 
Aquele post onde a mada diz que a ana analisa compreensivamente e compreende analiticamente (é assim não é?) faz lembrar os textos do ricoeur sobre o processo hermenêutico: Explicação / Compreensão /Explicação / Compreensão (tudo numa interminável dialéctica).
Aparte disso também gosto muito de ti Ana (e dos outros amiguinhos também).

 
Ainda assim a mensagem até estava engraçada. Fiquei triste pelo facto de o Kenjoon não me considerar uma das pessoas mais importantes para si na nossa turma. ;o)
Que sorte que tens Madalena.

 
No entanto, há um dado novo. O kenjoon não só parece ser um viciado em desistências de erasmus como agora ainda arranjou companhia. Meu Deus!

 
Ou melhor se calhar até sei, mas já se falou tanto disso o ano passado.

 
Fiquei cinco minutos de boca aberta frente ao computador quando li a mensagem do Pedro (kenjoon). Não é que me surpreenda, aliás eu sempre equacionei para não dizer previ este desfecho. Ainda assim fiquei admirada de estar certa. Não sei o que dizer.

 
o kenjoon foi akele k esteve o ano passado em Bordeus a fazer erasmus durante um dia e dp regressou, vítima de preconceitos.
e este ano foi pra barcelona mas... vai regressar, vítima, segundo ele, da sua idiotice.

quarta-feira, outubro 02, 2002
 
KENJOON, O REGRESSO

este é um mail k recebi por ser considerada pelo kenjoon uma das pessoas mais importantes da turma...

Hola!

Aqui vai um mail para as pessoas que considero mais importantes para mim na
nossa turma.

As coisas aqui em Barcelona vao bem. A cidade e linda, as pessoas geniais e
tudo esta bem. Estou adaptado. Agora ha um problema: o curso n tem a ver com
o que quero fazer e aprender (para mim n tem mt interesse) e portanto n me
puxa nada ir as aulas. Ora o motivo de ter vindo foi o curso. Sem o curso
parece-me que n estou a fazer nada aqui. N tenho motivacao e n me vejo a
estar a ir a aulas que n me interessam durante tres meses, a estudar e a
trabalhar para algo que n me diz nada. Alem disso as aulas sao todas em
catalao, que me parece mais dificil do que pensava ao inicio. Estou farto de
estudar e portanto o objectivo e acabar o curso o mais rapidamente possivel
e da forma mais facil. E isso seria em Portugal. Alem disso este ano quero
mesmo aprender a trabalhar no jornalismo e na nossa area, isso apenas o
farei em Lisboa. Isto diz respeito a outro problema. E verdade que ca ha um
curso de Jornalismo. Acontece que e de apenas 2 anos e e mt especifico. N
esta aberto a alunos Erasmus ou de intercambio, pq o dominio da lingua tem
de ser total, castelhano ou catalao. E eu n o tenho, nem por sombras...
Estas belas surpresas com o curso n estavam bem explicadas em Portugal. Eu
sei que devia ter-me informado mt melhor antes de vir, mas deixei-me vir com
a onda. Penso que o problema n esta ca mas sim no facto de n ter investigado
propriamente antes de vir. Sinto-me idiota por isso, sim.

Bom, estas sao as razoes. N q veja absoluta necessidade em me justificar,
mas parece-me bem compartilhar com aqueles de quem gosto as coisas que vivo,
penso e sinto. Sei que n vou ser compreendido e quicas mts vao dizer ou
pensar que eu sou um fraco, estupido, e coisas q tal, mas neste momento a
minha prioridade e o meu futuro profissional. Para fazer festa e ferias,
seja em Barcelona seja onde for, tiro uns dias e vou apenas para isso.

Esta foi uma decisao ponderada por mim e pela Ines. Acreditem que tenho mt
pena, pq estou a adorar a experiencia aqui, mas racionalmente devo ir.

A Ines e eu chegamos na 2a, perto da hora do almoco.

Espero reaccoes...

Love you all,

pedro

 
Vairinhos: As k7s da "Liga de Cavalheiros" estão na minha mala. Já estavam antes de me teres dado o toque.;-)

 
Há coisas que só se dizem uma vez.
E depois disso o peso de nunca podermos voltar atrás.
O mundo seria um lugar melhor se existissem borrachas para aquilo que dizemos. Mas não existem. E é assim que funciona.
As regras são estas e toda a gente as conhece logo, não se pode dizer que é injusto.

terça-feira, outubro 01, 2002
 
Miss Setembro (e Outubro e Novembro e Dezembro) não sabe fazer torradas e não tem jeito para Mikado. A culpa que tem disso é algo que nunca poderemos apurar.
Miss Agosto tinha cara de quem sabe fazer torradas deliciosas, ar de jogadora federada de mikado, sabia falar do pós modernismo e mesmo que não tivesse nada disto, tinha como qualquer outra miss que escolheres, o benefício da dúvida que Miss Setembro já não tem.

 
Já agora... Vou tentar também...

«o amor não é um sentimento nem uma intenção. o amor é uma atitude.»

«o amor não é um sentimento nem uma intenção. o amor é uma atitude.»

«o amor não é um sentimento nem uma intenção. o amor é uma atitude.»

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uma vez cada um. se não não tem graça.

 
não sei porquê que gosto do Bukowsky. ele era um triste filho da puta. mas gosto.

 
Classe. By Henry Chinasky a.k.a. Charles Bukowsky

a coisa passou-se algures no nordeste da Califórnia, não sei ao certo onde. Hemingway tinha terminado um romance, chegara da Europa ou doutro lugar qualquer e estava num ringue a lutar contra não sei quem. Havia por ali jornalistas, críticos, escritores (essa cambada toda) e também algumas jovens, todos sentados junto ao ringue. Sentei-me na ultima fila. A maior parte das pessoas nem sequer estava a olhar para o Hem. Estavam a rir-se e a falar uns com os outros.
O sol ia alto. era por volta do princípio da tarde. Eu estava a observar o Ernie. Tinha o seu homem como queria, brincava com ele. Dava jabbs e socos cruzados conforme lhe apetecia. Acabou por atirar o outro tipo ao tapete. As pessoas começaram a olhar para eles. O opositor de Hem levantou-se aos oito. Hem dirigiu-se para ele e parou: tirou o protector da boca, riu-se, e mandou-o embora com um gesto. Era um massacre demasiado fácil. Ernie voltou para o seu canto. Encostou a cabeça atrás e alguém, não sei quem, espremeu uma esponja cheia de água sobre a boca dele.
Levantei-me e subi lentamente a coxia. Ergui o braço e toquei ao de leve no flanco de Hemingway.
- Sr. Hemingway...?
- Sou; o que é?
- Gostava de trocar uns socos consigo.
- Tens alguma experiência de boxe?
- Não.
- Vai ver se aprendes alguma coisa primeiro.
- Eu estou aqui para o correr a pontapés.
Ernie riu-se. Disse para o tipo do canto junto a ele:
- Arranja uns calções e umas luvas para o puto.
o gajo saltou para fora do ringue e eu fui atrás dele pela coxia adiante em direcção ao vestiário.
- Estás louco, rapaz? - perguntou-me o tipo.
- Não sei, não acho.
- Vá lá. Experimenta estes calções.
- Tá bem.
- Oh, oh... estão muito grandes.
- Que se foda... estão porreiros.
- Tá bem, deixa-me pôr-te umas ligaduras nas mãos.
- Ligaduras, não.
- Não queres ligaduras?
- Não.
- E uma protecção para a boca?
- Nada disso.
- Vais lutar com esses chanatos calçados?
- Vou sim, vou lutar com estes chanatos.
Acendi um charuto, ele saiu e eu fui atrás dele. Desci a coxia a fumar charuto. Hemingway voltou a subir para o ringue e enfiou as luvas. Não havia ninguém mo meu canto. Por fim lá veio um gajo qualquer e enfiou-me umas luvas. Chamaram-nos ao centro do ringue para ouvirmos as recomendações do árbitro.
- Ora muito bem, quando os senhores se agarrarem...
- Eu não me agarro.
Seguiram-se outras recomendações.
- Muito bem, voltem aos vossos cantos. E, quando tocar a campainha comecem a lutar. Que o melhor homem ganhe. E - acrescentou ele, dirigindo-se a mim - é melhor deitares fora esse charuto.
Quando tocou a sineta, levantei-me, ainda com o charuto na boca. Suguei uma boa baforada de fumo e atirei-a à cara de Ernest Hemingway. A multidão riu-se.
Hem lançou-se na refrega, com jabbs e ganchos e falhou ambos os golpes. Eu tinha pés ligeiros. Dancei uma pequena jiga, avancei, tap, tap, tap, tap, tap, cinco rápidos jabbs da esquerda contra o nariz do Papá Hemingway. Lancei uma olhadela à rapariga sentada na primeira fila, uma coisinha muito bonita, e nesse momento, ele assentou-me um directo, esmagando-me o charuto na minha boca. Senti o tabaco queimar-me a boca e a face, sacudi a cinza quente com as luvas. Cuspi a ponta do charuto e lancei um gancho à barriga do Ernie. Ele mandou-me um uppercut com a direita e assentou-me a esquerda no ouvido. Cambaleou sob o impacto da minha direita e apanhou-me com um volley contra as cordas. No momento em que a campainha soava, lançava-me ele uma sólida direita à bochecha. Ergui-me e dirigi-me para o meu canto.
chegou um gajo com um balde.
- O Sr. Hemingway deseja saber se pretende outro round - perguntou-me.
- Diga ao senhor Hemingway que teve sorte. Entrou-me fumo para os olhos. Só preciso de mais um round para acabar com esta coisa.
O gajo do balde afastou-se na direcção de Hemingway e vi este rir-se.
A Campainha voltou a tocar e eu levantei-me logo. Comecei a assentar-lhe golpes em série, não muito fortes mas bem combinados. Ernie recuou e começou a falhar os golpes. Pela primeira vez vi a dúvida a bailar-lhe no olhar.
- Quem será este rapaz? - Pensava ele. Encurtei os meus socos, pus-mea bater mais forte. Todos os meus socos acertavam nele. Assentava-lhos bem assentes, na cabeça e no corpo. Uma quantidade muito variada de golpes.
Eu fintava como o Sugar Ray Robins e batia como o Jack Dempsey.
Tinha encostado Hemingway contra as cordas. O homem não podia cair. sempre que começava a cair, endireitava-o com outro soco. Era um massacre. Death in the Afternoon.
Recuei alguns passos e o Sr Ernest Hemingway caiu de borco, completamente fora de combate.
Desfiz os laços das luvas com os dentes, tirei-as e saltei do ringue. Dirigi-me para o meu vestiário, quero dizer, para o vestiário de Hemingway, e tomei um duche. Bebi uma garrafa de cerveja, acendi um cigarro e sentei-me na borda da mesa de massagens. Trouxeram Ernie e puseram-no em cima de outra mesa. Ainda estava inconsciente. Fiquei ali sentado, nu, a observá-los preocupados com Ernie. Havia também algumas mulheres na sala, mas não liguei. às tantas entrou um tipo.
- Quem é você? - Perguntou. - Como se chama?
- Henry Chinasky.
- Nunca ouvi falar de si. - disse ele.
- Vai ouvir. - respondi.
As pessoas aproximaram-se todas. Deixaram Ernie sozinho. Pobre Ernie. Todos me cercavam. As mulheres também. Estava completamente em baixo, da fadiga, excepto num sítio. Uma gaja cheia de classe pôs-se a mirar-me da cabeça aos pés. Parecia mesmo uma gaja da sociedade, rica, com educação e tudo - belo corpo, bela face, belas roupas, essas coisas.
- Que faz você? - perguntou-me alguém, não sei quem.
- Fodo e bebo.
- Não é isso, não é isso, qual é a sua profissão?
- Lavador de pratos.
- Lavador de pratos?
- Sim senhor.
- Tem algum hobby?
- Bem, não sei se se pode chamar a isso hobby, mas escrevo.
- Escreve?
- Sim senhor.
- O quê?
- Contos. São bem bons.
- Tem alguma coisa publicada?
- Não.
- Porquê?
- Nunca mandei prós editores.
- Onde tem os seus contos?
- Ali - disse eu, apontando para uma pasta toda amolgada.
- Ouça, eu sou crítico do New York Times. Importa-se que eu leve os seus contos para casa e os leia? Eu depois devolvo-lhos.
- Tá bem, por mim tá bem, pázinho, só que não sei onde vou andar.
A gaja da sociedade deu uns passos em frente:
- Ele estará em minha casa.
Depois acrescentou:
- Vamos lá Henry, enfia os teus trapos. A minha casa fica longe e temos muito que... que fazer.
Vesti-me e, nessa altura, Ernie recuperou os sentidos.
- Que raio se passou? - Perguntou ele.
- Sr. Hemingway, encontrou um homem bastante bom pela frente - disse o tipo.
Acabei de vestir-me e dirigir-me à mesa onde ele estava deitado.
- Você é bom, Pai Hemingway. Não se pode vencer sempre - disse eu, apertando-lhe a mão. Não estoire com os miolos.
Saí com a gaja cheia de classe e entrámos no carro dela, um descapotável amarelo do tamanho de meio quarteirão. Conduzia como pedal no fundo e dava as curvas em derrapagem, a guinchar, e sem mudar de expressão. Aquilo é que era classe. Se fizesse sexo como guiava, havia de ser uma noite infernal.

A casa dela ficava na cidade alta, num sítio isolado. Um mordomo veio abrir a porta.
- George - disse-lhe ela. - tens a noite livre. Pensando melhor, tira uma semana de folga.
Entrámos e fomos dar com um gajo sentado numa cadeira com uma bebida na mão.
- Tommy - disse ela. - Põe-te na alheta.
Fomos pela casa fora. Continuámos em frente.
- Quem era aquele tamanhão? - perguntei-lhe.
- Thomas Wolf - disse ela -, é um chato.
- Ela passou pela cozinha para ir buscar uma garrafa de bourbon e dois copos. E disse "Vamos."
Dirigiu-se para o quarto e eu fui atrás dela.

No dia seguinte fomos acordados pelo telefone. Era para mim. Passou-me o auscultador e eu sentei-me na cama junto dela.
- Mr. Chinasky?
- Sim?
- Eu já li os seus contos. Fiquei tão entusiasmado que não consegui pregar olho. O senhor é com certeza a maior génio desta década.
- Só da década?
- Bem, talvez do século.
- Assim é melhor.
- Os directores da Harper's e da Atlantic estão aqui comigo. Talvez não acredite, mas cada um deles aceitou cinco contos seus para futura publicação.
- Acredito - respondi.
O crítico desligou. Deitei-me para baixo. A gaja de classe e eu fizemos sexo outra vez.

 
[as torradas e o mikado]

quando abri os olhos ela estava em cima da minha cama. vestia um pijama com um padrão de bonecos. eu chamava-lhes "ursinhos carinhosos", porque era isso que me faziam lembrar. cada vez que abria os olhos e ela estava ali, eu vivia tudo de novo. desde o inicio. todos os dias me apaixonava outra vez, sem que tivesse deixado alguma vez de estar.
estávamos em setembro e ela tinha chegado com a chuva. era o que eu lhe dizia. mas na verdade eu não sabia como, nem quando. muito menos porquê. e se me perguntassem, eu diria que tinha sido sempre assim. o antes dela estava perdido, como se perde a realidade durante um sonho. se tinha existido algo antes de setembro, era coisa que ignorava.

- Fiz torradas.

era como uma espécie de motivo para me acordar, um motivo bom para eu acordar. Como se houvesse necessidade e ela não fosse o único motivo. do acordar, e do resto.
era assim que ela me acordava. ou é assim que me lembro de acordar. comíamos torradas o dia inteiro. não distinguíamos pequeno almoço de jantar, nem almoço de lanche. não haviam relógios em casa. nem me lembro de haver diferenças entre noite e dia. quando olhávamos pelas janelas estava sempre escuro e chovia quase sem parar. depois das torradas jogávamos mikado deitados no tapete. eu perdia sempre. às vezes porque realmente não tinha muito jeito, e outras vezes, porque gostava de a ver sorrir e dizer

- ganhei! "eureka"

cheguei a sugerir que jogássemos outro jogo. um que eu pudesse ganhar. mas abandonámos a ideia porque não tinha a mesma graça. o mikado era o nosso jogo. o mikado era o jogo. mesmo que eu não ganhasse nunca.
Antes de adormecer contávamos estórias ou lia-mos os livros um do outro. eu não gostava dos livros que ela lia, e ela não gostava dos meus. por isso muitas vezes eu lia-lhe capítulos rindo-me e fazendo os comentários mais inoportunos. ela fingia que se importava e mostrava-me mais de perto a almofada. nas lutas de almofadas ninguém ganhava e ninguém perdia. acabávamos sempre com uma negociação da trégua, num momento de empate. era melhor assim.
continuámos a comer torradas, a jogar mikado, eu a perder e ela a ganhar, e contar estórias e a atirar almofadas. tudo numa cadencia regular, mas era bom, como um sonho que se repete várias vezes na mesma noite.
na rua continuava a chover, continuava escuro. cá dentro continuavam a não existir horas, nem noites e dias. E se o verão tinha acabado, isso não era connosco. e entre o familiar e o espanto, eu vivia, constantemente, tudo de novo, em pequenas fracções de segundo.

 
«o amor não é um sentimento nem uma intenção. o amor é uma atitude.»

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lavagem cerebral:
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hj fui pra varanda acabar a prenda da liliana. sabia k ia começar a chover. fiquei a observar o q acontece nos momentos antes de chover. é mto bonito. foi um momento msm feliz.

 
ana: se eu sou compreensiva e a liliana é analítica... eu acho k ´tu és uma maravilhosa síntese: analisas compreensivamente e compreendes analiticamente.
gosto mto de ti.

 
o teu tratamento tem bom aspecto, sérgio. acho k vais melhorar.


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