{Ninguém é herói para o seu criado de quarto}
quinta-feira, fevereiro 27, 2003
 
1910 Fruitgum Co. é assim o nome oficial.

Now clap your hands in the air...

sexta-feira, fevereiro 21, 2003
 
"Eu já estive quase morto no deserto / e o Porto aqui tão perto"

"Eat me shorts Kerouac" com sotaque Cockney ou Mel Gibson, tinha muito mais andamento. Não devias ter corrigido.
Esse record é meu, uns 30 ou mais num dia muito mau.
Bom Porto, Miguelito.

segunda-feira, fevereiro 17, 2003
 
nocturama

domingo, fevereiro 16, 2003
 
A minha cachopa sabe a chocolate
Só a dormir é que diz disparates
Falta ao respeito com uma gargalhada
Fala de nada e de tudo
Deixa-me embasbacado e mudo


 
Uma vez, pelo Natal, eu e os meus irmão demos uma manta ao meu avô. Descobri que, no Inverno, ele a põe pela cabeça e dorme com ela e quando sai para algum lado, ele diz: É melhor levar os meus netos para me aquecer...

sexta-feira, fevereiro 14, 2003
 
Neste dia dos namorados, quero mesmo dizer uma coisa: gosto de cada um de vocês, amiguinhos, e sinto a vossa falta.

E agora uma suplica baixinho para a ana e para a liliana: venham ao fantasporto, vá lá...

 
liliana, não é bem a mm pergunta do ano passado.

a pergunta do ano passado era: Alguém me pode arranjar uma namorada para amanhã?; e a pergunta deste ano foi: Alguém me pode arrnjar uma namorada para hoje?
em relação ao ano passado estive um pouco mais optimista nas minhas capacidades, mas constatando à ultima da hora o meu falhanço, reslvi pedir ajuda. :)

 
O nosso blog está com problemas de formatação. alguém podia resolver isso? é que para ler os posts tenho que andar com o scroll da esquerda para a direita e vice versa. É um bocado chato.

 
Faz hoje três anos que me inscrevi na carta pela primeira vez. Ao menos assim sempre tenho algo para celebrar neste dia.

(NOTA - "primeira" porque como não ia às aulas passou de prazo e tive de renovar ao fim de dois anos)

 
Sérgio já o ano passado perguntaste isso.
Será que agora que és um homem decidido não consegues arranjar uma sozinho? ;o)

 
alguém me arranja uma namorada para hoje?

 
yo soy un disko quebrado
yo tengo chiclet en cerebro

 
que aborrecimento.

 
Bien Liliana. Trés bien...
Setúbal? Je pensais à la Pollinaise! Ou au Québec... Tu m'as menti?
Bisous, ma chére ;-)

 
Os air nem são maus, são só uma merda ao vivo. Desculpa sérgio, mas se não gostas, devolve-me o meu virgin suicides ;-)

 
temos que fazer aquele jogo do allmusic todos juntos. com apostas e tudo! podemos apostar pasteis de nata e bolos de arroz para ver quem é que chega de john cage até ricky martin em menos links.
isso é que era!

 
"They may be drinkers, but they're also human beings"

Ah, que saudades! Just a perfect day...

quinta-feira, fevereiro 13, 2003
 
avenidadebernagulbenkianpraçadeespanhaponte25deabrilemdireccçãosulsulsulsulsulsulsulsultubalsultubalsutulbalsutulbasutualbalsetulbal SETúBAL

 
avinida=avenida
glubenkian=gulbenkian
istanbul=istambul
constantimopla=constantinopla
espírituais=espirituais

;o)


 
miguel, gostava de te tranquilizar em ralação aos Air, mas a verdade é que, depois de ter gostado deles ,vim a achar que eles, afinal, são uma fraude.

 
avinidadebernaglubenkianpraçadeespanhaponte25deabrila1direccçãosulsulsulsul
marrocosouissovamosmasétodosviverparaistanbulissoéqueeraouentãoparaconstantimoplaseissofosseaindapossível
podiamosirparaotibeteouparaaíndiaetornavamo-nostodosseresmaisespírituaiseempazcomanaturezapoucomeimp
ortaafinaldecontasqueospaceshuttlesetenhadesfeitoempóesobretudoachograçaàformacomoseestáadesenharano
vaordeminternacionalvivelafrance!masomelhoreopiorpoisé

 
pernas blog



siMples ou complexo
sparklehorse crÒnicas ###


_ sono

praia Dos coxos «««»»»



rEmicade //

dinheiro £££€€€

CIneMA
fantasporto



















terça-feira, fevereiro 11, 2003
 
ela disse:
pior do q uma vaca fria

só uma vaca fria q telefona

 
new kid on the blog

 
O meu amigo era o Gonçalo. yá. Pina.
;-) ?

 
o mundo
também




não

























partilha comigo.





 
hoje lembrei-me de dois sonhos.

o primeiro era acerca de um concerto que havia numa garagem, mas exactamente no mm sitio da escola primaria. haviam varias bandas mas só me lembro de uma. era uma banda em que um amigo da ana era gitarrista. era uma cena indie-rock e faziam uns solos muito bons, assim do tipo velvet underground. e eu lembrome que estava sentado numa escadas ao lado da marcela a vê-los e estava a gostar. tb lá estavam o joão, a ana, a madalena e o candido. e dpois saimos a meio de uma banda chata, havia um problema qq. e dpois acordei e tive q ir mijar. na volta foi por isso que tinha q bazar do concerto.

o segundo passava-se em mem martins misturado com o jardim da glubenkian. e basicamente o mais significativo foi a queda de uma espécie de torre de babel misturada com world trade center. ainda misturado com arquitectura sub urbana portuguesa de fraco gosto.
e apareceu uma sra aqui da aldeia que eu já não falo há anos, sem que eu perceba pq. e havia alguém sentado ao meu lado no muro da glubenkian de mem martins. acho que era boa companhia, mas n me lembro bem.
e dps tocou a merda do despertador.

 
Girl You Know It's True
Artist Milli Vanilli
Album Title Girl You Know It's True
Date of Release 1989 (release)
AMG Rating
Genre Rock
Styles Dance-Pop, Euro-Dance
Time 43:27
Library View Click here to see this album in MARC format
Charts & Awards Click here for Billboard Chart Positions & GRAMMY Awards

A wise man, perhaps Giorgio Moroder (or maybe PT Barnum — they all run together after awhile), once said that it was possible to fool all the people all the time (or words to that effect), and if he was around in 1990, he would have used Milli Vanilli's multi-platinum, Grammy-winning, number one debut album Girl You Know It's True as proof. Hell, anybody would use Girl You Know It's True as proof, since the pretty boys that purported to be Milli Vanilli — that would be Rob and Fab, the good-looking, ridiculously dread-locked models on the cover — didn't sing on the records. They weren't in the studio during recording, either; they just came in for photo sessions, videos, concerts, and award ceremonies. Anytime Milli Vanilli had to be before the cameras, there they were, since producer/songwriter/musician/all-around mastermind and mad genius Frank Farian knew damn well that nobody would want to buy the record after seeing him or the middle-aged studio vocalists that sang on the records. So, he did what any self-respecting Euro-dance producer would do — made his record the best he could, then got somebody to act as frontmen.
Farian wasn't doing something unprecedented here, since there have been many acts throughout Europop history that either didn't sing or didn't sing well, they were just figureheads. The problem is, he did this at a time when acts were more visible than they ever were. Ironically, at the end of the '80s, MTV changed the rules for mainstream pop, putting the emphasis on image and overall package, to the extent that major artists lip-synched in concert so they could deliver better dance routines. So, it really wasn't that extreme to have a group with two faces — one to make the music, one to market it. And, face it, the fluffy dance-pop and slick ballads on Girl You Know It's True were of its time, hardly far removed from that of such peers as Paula Abdul, Debbie Gibson, or even the more substantive Janet Jackson. Audiences enjoyed the sound and the look, the entire package of Milli Vanilli. Until they found out that Rob and Fab weren't really singing, that is.

Sometime after Milli Vanilli unbelievably won the Grammy for Best New Artist — really, who voted in all seriousness for Europop this silly as Best New Artist — Rob and Fab got a little pompous, so some journalists decided to take them down a peg, discovering that the duo were simply models. As soon as the news spread, America was shocked — shocked, I tell you, shocked! — that those pretty German boys weren't actually soulfully singing in flawless English on those impeccably constructed dance tracks, and immediately shunned the duo, burning the records in some cases. Which is sort of like gazing longingly at a Playboy centerfold and then being so horrified when you learn the photo is airbrushed, you lose all interest in sex.


 
bonjour tristesse é o título de um filme de 1958, filmado em cinemascope por um tipo chamado Otto Preminger. O argumento foi adaptado de um romance escrito por Françoise Sagan.

Preminger begins and ends the film with Cecile filmed in black and white in Paris reflecting in voice-over on her isolation and sadness

alguém sabe onde é que eu o posso encontrar?

 
é apenas a declaração da minha desistência. seja lá o que isso for.

bonjour
tristesse

segunda-feira, fevereiro 10, 2003
 
hum... er.. mmm...

pois

formar uma banda não é uma cisa fácil. pelo menos para mim. em primeiro é preciso a conciliação, nem sempre fácil, das vontades, das disponibilidades, das inspirações, de mais do que uma pessoa, de mais do que duas pessoas. e toda gente sabe, que para as relações doutro nível, um é pouco, dois é bom e três é um multidão. para as bandas as coisas nem sequer são assim tão fáceis de equacionar. porque três pode ser muito, ou pouco. não há livros de bolso que nos digam, consoante os taços de personalidade, signo e ascendente, qual o numero de elementos que a nossa banda deverá ter para funcionar - pelo menos funcionar - às mil maravilhas.
e depois, há outro problema que não é bem o mesmo mas acaba por ter a ver.
tocar um instrumento é um acto de exposição da privacidade. a forma de tocar de cada um pode demostrar caracteristicas emocionais que não se quer mostrar a qualquer um. por isso, quando entro num estúdio ou numa garagem para tocar com outras pessoas acabo por nunca me sentir tão à vontade como quando estou a tocar no meu quarto. é demasiado fácil, quando estou numa sala pequena e fechada, perguntar-me a mim próprio "o que é que eu estou aqui a fazer com estes estranhos?"
tocar em grupo implica uma partilha de intimidade. e é sabido que a intimidade é um processo longo e, em grande parte dos casos, interromido por divergencias várias e consquente quebra da confiança.
não toco muito bem. é um problema real, que na realidade assumo como uma virtude. porque não prezo nem admiro o virtuosismo. eu e muito boa gente. mas a verdade é que nem eu nem (acho) que ninguém se importaria de tocar melhor do que toca. enquanto se preza as virtudes do desvirtuosismo, pratica-se para tocar melhor. porque é sempre um pouco embaraçoso tocar com alguém que é melhor que nós. o pedro malta um vez disse,meio na brincadeira, e num contexto completamente diferente, que a guitarra era como um extenção fálica. é mais ou menos isso. e daí a exposição da privacidade.
é um bocado como o tamanho do pénis =) afinal, diz-se que não interessa. mas o que é certo é que os que o têm mais pequeno têm mais motivos para se preocupar.
e é assim, ninguém quer mostrar o pénis pequeno a toda a gente. falando agora metaforicamente.
é isso, fazer música numa sala pequena, quente e fechada, pressupõe confiança e partilha de intimidade. e isso não é fácil. acho que no fundo era só isto que eu queria dizer com tudo isto que atrás disse.

sábado, fevereiro 08, 2003
 
devil's tools not devils nor nail. everyone loving feels unnamed fears. call them hummingbirds, cause the real words no one can say... hey hey hey... it´s not why i'm here, it's who i'm with. from baby's breath to the angel of death,

I SEEK THE LOVE THAT NEVER FAILS

 
HOW ARE YOU?

Estou-me nas tintas.

Vodafone Live

 
há coisas que nunca mudam. o que nem é propriamente bom, nem propriamente mau.
é assim e pronto.

é que nem tudo são frutas, na republica das bananas.

e prometo que nunca mais volto ao assunto. aqui, no blog.

 
Miguel: já leste alguma cena acerca do "Punch Drunk Love"?
O meu entusiasmo por tudo o que faz o Paul Thomas Anderson é uma coisa assim muito irracional, muito pouco séria, tipo aquilo que denuncia a minha verdadeira natureza (uma certa tendência para o melodrama, para a emotividade brutal, para a aceitação passiva de uma certa manipulação dos sentimentos mais primários, quando ando a aprender a ser de outra maneira - já tenho os livros certos e tudo, eheheheh) . Ao que interessa...
Aquilo promete: chama-se "embriagado de amor" na tradução portuguesa (porque é que isto não me surpreende?); é um misto de musical com comédia romântica; envolve qualquer coisa relacionada com "12 mil cupões de embalagens de pudim instantâneo"; tem a canção da Olívia Palito do Popeye na "treila"; tem o Adam Sandler (que me faz pensar se vou ter de deixar de o odiar, é que já me custou tanto deixar de odiar o Jim Carrey depois do Thruman Show, enfim era tão fácil odiá-los) ; e a Emily watson (outro caso bicudo, uma actriz daquelas, a Julianne Moore devia estar ocupada e é tão fácil adorá-la, não é? demasiado fácil ...).
Ele esteve em Portugal e deu uma conferência de imprensa curtinha que eu vi na net e falou do filme e disse que decidiu fazer este filme assim diferente porque já estava farto de fazer filmes sérios com pessoas com cancro e que por isso tinha decidido fazer isto "just a sweet, sweet, sweet picture". E pronto. Estreia a catorze de Março e eu à espera, à espera, já à (des)espera, e a pensar será que é desta que eu aprendo, será que passa com a idade, será que é desta que ele falha, será que é desta que eu não me comovo e nisto dou por mim a salivar à espera do 14 de Março.
E no fundo, no fundo já sei como vai ser... Vou levar outra "tareia" assim que me sentar naquela cadeira e as luzes se apagarem .

 
Hmm, por partes... A primeira não percebo, parabéns ;-)
A segunda: Pixies, Bowie. A canção é brilhante. Pensava que era "blood your hands", tipo verbo no imperativo...
Finalmente, San Sebastian... Do festival de Cinema ou da cidade? O que tu não gostas? Passei por lá uma vez e a cidade é bonita. O festival, assim de cor nem sei bem.

(Ya Miguel, isto sou eu a meter-me contigo, a responder ao teu post difícil de entender ;-) isso do Figo e da Urina, confesso, ganhaste :D)

sexta-feira, fevereiro 07, 2003
 

Paranóico = Hiper-interpretativo

quinta-feira, fevereiro 06, 2003
 
Sobre as pessoas doentes, cai o peso da pressão da cura. Também eu, quando vejo alguém doente, digo: «Vai ao médico, cuida de ti, cura-te.»

A pressão da cura.

Já fui mais inteligente, as minhas capacidades mentais já foram mais apuradas, a minha memória nunca foi grande coisa mas também já conheceu melhores dias.

A pressão da cura.

 
o cinema americano detesta a singularidade

segunda-feira, fevereiro 03, 2003
 
Isto dos posts seguidos foi pura coincidência, uma sintonia qualquer entre mim e o Miguel. Em qualquer lugar do mundo, estão a esta hora a chover sapos ;-)

 
Era do contra. Não era contra um regime, contra um valor... Ele era um contra tudo.

Ok, que ele era do contra já toda a gente sabia. Mas que ele "era" não deixa de ser um choque. Pequeno, mas um choque. Hoje morreu João César Monteiro, aos 64 anos, vítima de algo tão genérico como uma "doença prolongada". Eu fiz em tempos com a Liliana, um trabalho sobre ele e sobre o polémico caso da sua "Branca de Neve" = Obra ao negro e mais do que a grandiosidade ou genialidade do seu cinema descobrimos a imensidão da sua arrogância mas também do seu sentido de humor.
Uma vez ouvi a história de um rapaz italiano que tinha vindo viver para Lisboa porque se apaixonou pela cidade das "Recordações da Casa Amarela". Uma vez estive no cinema de porta aberta a ver um filme com 90% do tempo do ecrã a negro. Uma vez eu vi a crítica cinematográfica portuguesa e as mais bem pensantes mentes do jardim à beira mar plantado a passarem as estopinhas para conseguirem justificar mais uma birra cósmica do enfant térrible Monteiro. Mais do que uma vez se lhe chamou louco e se disse do seu trabalho que era sobrevalorizado. Nunca se pensou que a genialidade pudesse ser esse bocadinho a mais de insanidade, esse bocadinho mais de corrosão do seu humor. Nunca se pensou que ele tivesse guardado o melhor dos seus truques e deixar-nos assim entre o enraivecido e o estupefacto, surpreendidos mais uma vez por aquele de quem se pensava poder já esperar tudo. E a mim admito, deixou-me mais uma vez desconcertada.Tinha 64 anos e parecia ter mais truques na manga.
Portugal é por excelência o país dos génios póstumos (e das homenagens a esses génios consequentemente póstumas) e eu, fiel à minha natureza, venho manifestar o tão publicamente quanto está ao meu alcance, a minha tristeza e respeito pelo homem que um dia mandou os juris do ICAM, a crítica e o povo português "foder" só porque lhe apeteceu dizer isso.

Ele não era uma pessoa fácil, nem para os seus amigos...

Segundo o Grilo ele era o mais genial dos cineastas portugueses. Dizia ele que "o César" era o único realizador português capaz de fazer um filme só com um copo e uma laranja.
O César morreu hoje e nunca vai poder provar isso.

 
Ana, é impressão minha ou aquilo do Deleuze é complicado?

 
O Pedro Sena Nunes pediu-nos pra nós lhe fazermos uma avaliação por escrito dos filmes dele.... eu acho q não vou fazer.... ser indelicada e usar vocabulário grosseiro não faz o meu estilo.

 
D
E
L
E
U
Z
E


a partir deste momento, somos um blog melhor! ahahahah...

 
É aqui que podemos ver as semelhanças e as diferenças com Hitchcock. A Nouvelle Vague pode ser vista mais como hitchcocko-marxista do que como hitchcocko-hawksiana. Tal como Hitchcock, o objectivo era chegar às imagens mentais (terceiridade), mas enquanto ele tentava prolongar e alcançar o sistema tradicional percepção-acção-afeição, a nouvelle vague separava a percepção do seu prolongamento-motor, a acção do fio que a unia á situação e a afeição da pertença às personagens. A nova imagem é portanto uma mutação do cinema e não uma conquista do cinema.

Enfim... Achei que iam gostar de saber...

domingo, fevereiro 02, 2003
 
Um maoista reconvertido dá sempre um social democrata muito pouco polido.

Carlos Carvalhas

sábado, fevereiro 01, 2003
 
«Modifique seu modo de pensar, para que a sua saude se firme e estabeleça.
Páre de queixar-se de doenças!
A doença é aumentada pela nossa emissão mental negativa.
Expulse a enfermidade, confiando em sua cura!
Você pode curar-se!
Você está ,elhorando cada dia mais, sob todos os pontos de vista.»


Minutos de Sabedoria

 
Sometimes it's hard to love someone
Till the day that they are gone


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