{Ninguém é herói para o seu criado de quarto}
quinta-feira, novembro 01, 2012
 
O meu chulé cheira a rosas.


segunda-feira, junho 11, 2012
 
Sou mais velha do que a minha mãe quando me teve

E o que é que isso diz de mim?
Veremos.


sábado, março 31, 2012
 
Sou muita calona mas às vezes danço

sábado, dezembro 10, 2011
 
Sister Winter
 

Às vezes, quando me apetece fugir de algum sítio, é para junto de vocês que gostava de ir. 

quinta-feira, novembro 17, 2011
 
10 anos de amor
... and counting.

 
2001/2011
2001















2011


 
5 anos de amor, outros 5 de abandono.
Eu sou o sergio miguel e aviso desde já q não vou ter grande coisa para comunicar a este blog. Com muita pena minha. E com isto espero evitar eventuais mal entendidos e decepções. O resto vem depois.

.: posted by sergio miguel 7:12 PM




foi assim que eu me apresentei ao criado de quarto que hoje faz dez anos. a minha declaração de intenções estava certa. eu é que me equivoquei uma série de vezes - bem larga, por sinal. afinal, comuniquei muitas coisas ao meu criado de quarto. coisas importantes, irrelevantes, banais. nesse sentido tenho que dar os parabéns a quem deu o nome ao quarto porque a escolha foi quase profeticamente acertada. o criado de quarto soube tudo o que havia para saber. e mais houvesse. ainda assim, demais houve e o que houve ficou aqui bem arrumado. o quarto é agora como o esconso do sótão onde se guardam as coisas que não se deitam fora mas estorvam um bocado.

o meu post de abertura também tinha algo de profético. foi escrito em 2001 mas podia ter sido escrito em 2011.

o blog morreu, viva o blog!

 
Occupy O Criado de Quarto


Porque depois de 10 anos, este ainda é o meu bloguezinho.

(A comemorar com uma canção nhonhinhas que teria sido importante para mim há 10 anos atrás ;-) )

segunda-feira, novembro 14, 2011
 
Deixem a Ana falar...
Pronto são 10, mas podiam ser 20 ou só 3.




 
10 anos de amor VI
Pois, já cá faltava a lyrics.

 
10 anos de amor IV.
I am he
As you are he
As you are me
And we are all together


Goo goo g'joob.

 
10 anos de amor IV. (Ou 10 meses. Ou 10 dias.)
É verdade que o amor não se quantifica em linhas, em parágrafos ou em número de manifestações por mês. Assim como também não se quantifica em dias, em anos ou em décadas.

é que eu digo "pára" e tu dizes "vai, vai, vai". e se eu vou, vou, vou tu dizes "pára" e eu digo "não, não, não".

domingo, novembro 13, 2011
 
10 anos de amor III
Sim, Sérgio.
São 10 os anos do amor.
Ou achas que o amor só existe quando é postado constantemente, com muitas linhas e vários parágrafos por vezes interessantes?
E links para vídeos de uma musica bonita ou para uma foto que acaba por ter graça só para nós?

Por isso toma lá.
É que Você diz "Pare" mas Eu digo"vá, vá, vá".








quarta-feira, outubro 26, 2011
 
10 anos de amor II
Passei pelas brasas no concerto do Bonnie Prince Billy.
Há 10 anos eu ainda poderia levantar-me para pedir encores, agora levanto-me para ir embora. 

domingo, outubro 23, 2011
 
10 anos de amor I
O pior dos velhos amigos é que conhecem todos os meus truques.
O melhor dos velhos amigos amigos é que conhecem todos os meus truques.

Ninguém é herói para o seu criado de quarto.

quarta-feira, setembro 28, 2011
 
arquivo
É lindo reparar como olhar para o nosso arquivo faz com que os meses escritos de um ano completo pareçam uma mulher grávida vista de perfil, com o dezembro a ser decisivo no desenho.

 
Bom filho
Tinha escrito um grande post sobre como 2011 parece-me 2003, mas o explorer levou-o e não consigo repeti-lo ou recuperá-lo nos rascunhos. Estou de volta ao Quarto. É isso.

domingo, julho 10, 2011
 
Do Princípio da Livre Apreciação da Prova


(Memo to me: ver nº 4 do 344º do CPP)

quarta-feira, maio 25, 2011
 
Notas sobre a vizinhança I (janelas indiscretas).
Na Vila Tábéu, assim mesmo, com dois assentos - vivenda no outro lado da Rua do Poço Novo – há um piano de madeira escura, com o teclado fechado. Em cima do piano, não há um copo com veneno, como na cantilena. Há apenas um caos de retratos em molduras trabalhadas e pesadas. Vi isto debaixo de uma pálida luz de tecto. Se for realmente sincero, terei que admitir que não cheguei a ficar com a certeza de que o piano é um piano. Pode ser uma escrivaninha antiga. Acho – julgo recordar – que há também um relógio de parede, de madeira igualmente escura. Não pensava encontrar este cenário atrás das portadas brancas de PVC, habitualmente fechadas.
Atrás das portadas entreabertas surgiu esta semana, quando estava tranquilamente a fazer alguma coisa no computador, uma senhora a olhar para mim. Estava entretido e não percebi há quanto tempo estaria ali. Fingiu que estava a olhar para outro lado quando reparei e, pouco depois, devolveu as suas portadas brancas ao seu estado natural. A minha janela também é indiscreta.

Dos dois restaurantes ao pé de casa, um já frequentei e outro não penso frequentar. O senhor do primeiro já me trata como vizinho e é bastante simpático. No segundo, há sempre um senhor a fumar à porta e quando estaciono o carro na praceta ele levanta-se sempre e começa a andar na minha direcção, com ar de quem me vai dizer, assim que sair do carro, que não posso estacionar ali. Mas depois altera o seu caminho e nunca diz nada. Nem para tirar o carro, nem bom dia, nem boa tarde. Decidi que este comportamento me irrita.

Deixei, no outro dia, a chave do correio na caixa e fui embora. Quando cheguei a casa tinha a chave do correio meio enfiada na porta do apartamento. Nesse dia, mais tarde, tocou à porta a miúda brasileira que vive no andar de cima. Eu estava a arrumar a casa e apareci à porta descalço e intrigado porque não esperava ninguém. Era só para perguntar se tinha ficado com a chave. Tinha sido ela a colocá-la ali. Foi simpático.

As noites de fim-de-semana são agitadas por aqui. A minha rua é, nas madrugadas de sexta-feira e sábado, ponto de passagem de putos alcoolizados. Já me começo a habituar, além de que o meu sono é resistente a esse tipo de coisas. No entanto, há pouco tempo acordei com uma grande gritaria na rua. Gritaria, choradeira, insultos. E nem era fim-de-semana. Levantei-me e fui à janela indiscreta. Uma loira platinada e um tipo bem-apessoado com noções correctas de moda masculina. A discussão vinha de infidelidades múltiplas e, aparentemente, mútuas. Uma delas, seguramente nessa noite, e muitas outras em noites passadas. Às tantas ele disse que ela não tinha moral nenhuma para falar.
“Quem vai ao Porto para foder um gajo do Facebook é puta.” E ela perguntava se o que ele tinha feito naquela noite e em outras noites, com ela mesmo ao lado, não contava. Ele dava respostas em que a palavra puta era a que mais se ouvia. Continuaram assim pelo menos um quarto de hora. Quando um virava costas, o outro ia atrás provocar mais uns argumentos. Achei que ela tinha mais razão, mas não arranjava resposta convincente para o caso do Facebook. Não negou, não assumiu e, por mais legitimidade que tivesse, a culpa e vergonha erma evidentes. E era por aí que ele ia sempre. Depois veio uma amiga dela que disse que não era hora nem lugar para discutir. E foi essa que, em poucos segundos, ganhou a discussão.

A minha janela a noroeste dá para o terraço da casa amarela. A casa amarela tem uma aura luminosa, um ar descontraído e sofisticado de classe média muito abastada. Há coisa de um mês, houve até um fim-de-semana de festa contínua. Gente e animação. São lá dos países e são loiros. Tenho a sensação, eventualmente errada que a vida lhes é leve.
Esta manhã saí ao mesmo tempo que a vizinha da casa amarela, que me sorriu. É uma mulher nos seus quarenta e muitos cinquenta e poucos de aspecto nórdico. Por instantes pensei que pudesse já vir a sorrir, mas depois ela continuou a sorrir na minha direcção e percebi que pretendia cumprimentar-me. Então, disse-lhe bom dia. Ela acabou de concretizar o sorriso e respondeu. Bom dia. E foi.

Para onde quer que formos, teremos vizinhos. Mais vale gostar de os ter.

domingo, abril 24, 2011
 
Nop... eu continuo na mesma... e a julgar por posts abaixo... a Ana também!

quarta-feira, abril 20, 2011
 
No tempo em que não pensava sobre o FMI
Aos 20 e poucos anos, éramos todos (os daqui do quarto) mais apaixonados.
Parece-me.

segunda-feira, abril 04, 2011
 
Coca cola em Ré Maior
O segredo para se seguir o sonho de ser campeão olímpico é não falar dele a ninguém.
Se ninguém souber, se for uma coisa bem real mas na nossa cabeça, diminuem as probabilidades de alguém te encontrar e, por simpatia, perguntar:
-E aquela tua coisa de seres campeão olímpico, como é que isso vai?

terça-feira, março 22, 2011
 
Teenage Dream indeed
ou um truque sujo para ter de convidar o Darren Criss para o 10º aniversário do criado ;)



Será que algum dia vou passar dos 14 anos?

segunda-feira, março 21, 2011
 
Miss Março 2011
A tradição ainda é o que era e o meu coração também...



... por isso no primeiro dia da primavera, deixo aqui a imagem do novo objecto da minha afeição, do meu "teenage dream". A cada sorriso do Darren Criss, o meu coração dá um pulinho e eu sei que perdi mais 5 minutos de vida. Ainda bem.

sexta-feira, dezembro 31, 2010
 
E em 2010\2011
Vamos passar juntos o ano.
Quem diria, hein?

segunda-feira, outubro 11, 2010
 
Antes o Lula que a Thatcher
Sonhei que o Lula da Silva me amava.
Já tinha passado a fase de estar "gaga" por mim, de estar ardentemente apaixonado, mas ainda me amava com muita intensidade, era uma coisa que nunca iria passar.

Ele estava em campanha e, em segredo, encontrava-se comigo e com outro amigo meu que não consegui identificar mas que era uma espécie de segurança que o Lula arranjou para me guardar durante a minha estadia no Brasil.

O Lula vinha ter comigo e não fazíamos nada, nem uma mãozinha dada.
Ele já sabia que era assim mas amava-me na mesma.
Como estava entretido em campanha, eu não sentia tanta culpa por não o amar.

Foi um bom sonho.

terça-feira, outubro 05, 2010
 
Eu não sei se o Woody Allen já estava na lista do jantar de aniversário do blog...

... mas para ter a certeza.

Depois das primeiras chuvas, eu quero ser uma pessoa "strictly business".

R.I.P. Rapariga de Cambridge.

Faculdade de Direito, aí vou eu.


domingo, outubro 03, 2010
 
Dormir, Pensar, Esperar
E ainda não tinha passado um terço do filme - estava-se ainda na parte da Itália, do "comer" e eu percebi que aquilo já não ia ter salvação possível. E então, como o mal estava feito e era demasiado tarde para um espectáculo multimédia sobre a répública ou para a incrível tasca móvel, decidi dedicar-me à sociologia e à estatística:

- cerca de 100 pessoas (porque podia ser isso e facilita os cálculos)
- maioria de mulheres na sala (distribuídas em grupos de 2 ou mais)
- 2 homens sozinhos
- alguns casais


dos quais:

- 30% dos casais irão nos próximos 2 anos fazer férias a Bali
- 50% dos casais planearão uma escapadela romântica a Roma
- 72% dos presentes irão esta semana jantar fora a um restaurante italiano
- 56% das mulheres (que ainda não fazem) passarão a fazer yoga e exercícios de meditação
- 45 % das mulheres quererão fazer um ashram (???)
- 1% - eu - nunca mais vai conseguir olhar para o James Franco da mesma maneira

Mas isso não foi o pior.

O Ryan Murphy que me tinha dado o Total Eclipse of the Heart, levou-me o Harvest Moon. Quem me deu o Cory Montheith, roubou-me o James Franco.

E eu ia com as esperanças muito em alta, de encontrar ali coisas. Coisas que me ajudam a perceber melhor a minha vida, a vida das pessoas à minha volta: como o problema da ex mulher do meu amigo de adolescência que se divorciou, como o problema da minha colega com a rejeição, como porque é que a madalena pensa que estão a falar dela quando se fala de pessoas sozinhas, como os meus próprios problemas. Mas nada...

Não é bem nada, mas é quase nada. Quando a Liz se auto perdoa e no meio da meditação volta ao baile do seu casamento e começa a tocar o Neil Young , eu pensei "foda-se esta não, esta era para o meu casamento"- e depois a Madalena disse o mesmo - e fiquei a perceber que se aprendi a matar bem mais do que penso, ainda não matei tudo. Ainda há coisas em que oscilo entre a pieguice, a autocomiseração e a esperança. Muita tralha para resolver.

E no meio daquilo tudo, foi com esse pequeno ponto em comum com que me consegui relacionar. Talvez eu também precise de orientação e de me encontrar. Mas é tão estúpido estar à espera de guidance num filme da Julia Roberts como ir à procura dela para a Itália, Índia e Indonésia.

quarta-feira, setembro 29, 2010
 
"mas a verdade é que/ quase tudo aprendi/ ouvindo as canções do rádio/ as canções do rádio"

Madalena, roubei isto ao Pedro Mexia: afinal de contas temos de ir vendo o que diz o segundo blogger mais antigo do país ;) Uma canção com 3003 anos ou mais, já que é muito mais nossa do que do PM.


terça-feira, setembro 28, 2010
 
Delighted people, raise your hands!
Ninguém é criado para o meu herói de quarto.

A Cristina colocou uma foto nossa (de alguns de nós com outros que já foram nossos e por nossos não sei bem o que quero dizer).

Disseram-me hoje que eu estava muito novinha, de cravo na mão, com o cabelo diferente e com um ar muito feliz.

Eu respondi: estava desagradável, a chover e um bocado de frio.

Depois pensei que não foi assim há tantos anos.
Não foi assim há tantos anos quanto parece que foi.
Parece que foi há mil e 3 anos.

Um colega do secundário também pôs uma foto onde apareço (também lá está o Sérgio).
Tenho tranças e vê-se mal a minha cara mas estou bastante irreconhecível.
Prova-se que sou eu porque estou a olhar para o rapaz que está mais ou menos a meio, devia estar a começar naquela fase de quando me apaixono e fico pendurada em todo o lado a olhar.
Começo a olhar a apoio-me a qualquer pessoa ou objecto ou mobília que estejam perto e que me permitam - caso seja necessário - aguentar várias horas a olhar.

Essa foto foi há 3 563 anos, mais coisa menos coisa.

O Facebook é - mais vezes do que eu gostaria - o meu passado presentificado.
Permite-me, contudo, recostar-me nesta minha cadeira tão confortável, pôr qualquer musica qualquer a tocar e ficar a olhar.
Olhar para o que eu quiser.
Horas, se eu quiser.

sexta-feira, agosto 27, 2010
 
"Mais uma das amadas raparigas"
E hoje durante a viagem para o trabalho, a olhar para o rio pela janela, começou a tocar a perfect lovesong dos divine comedy. Pensei na minha nova (velha) Rapariga de Cambridge e nesse momento eu soube que o Verão não veio em vão.

quarta-feira, junho 30, 2010
 
Todos os dias uma nova versão de Gaga
Ana, mas aprendemos que, se nos expressarmos, tudo fica melhor.
Queres ensaiar comigo o Safety Dance?

domingo, junho 27, 2010
 
E foi um dia daqueles, em que nem o Glee me conseguiu salvar.

segunda-feira, abril 26, 2010
 
MiloObsessed4ever
Big Girls like Bad Boys 

 
How many years now, Milo?
(ou "Como a minha irmã sempre teve razão acerca do Jess")


Porque o primeiro dia de "Verão"






é sempre ideal para a parvoíce.

segunda-feira, abril 19, 2010
 
E há 8 anos atrás...
O Sérgio esteve internado em Abril e nesse mês já eu tentava desesperadamente chamar a atenção do Vairinhos através, claro, do blog...
Pff... ainda bem que agora é tudo diferente e o Sérgio já não fica internado em Abril.

segunda-feira, março 22, 2010
 
O Facebook e a Borboleta
No facebook, tornei-me amiga da minha biblioteca municipal. Na minha imaginação - que eu ando a tentar aprender a comandar como se fosse um avião, para me levar para lugares e tempos distantes, tal como aprendi no Escafandro e a Borboleta - quem me envia o pedido de amizade é a funcionária que um dia me fez sentir como uma criminosa por causa de uns filmes do Rohmer que passaram uns meses em minha casa. Na minha imaginação, faço um flashback e em vez de ficar calada, respondo à senhora da biblioteca que não tem de me julgar ou dar sermões e apenas aplicar-me a multa. Na minha imaginação, pedem-me desculpa e eu sinto que foi feita justiça, em vez de sentir vergonha. Na minha imaginação eu saio vingada e depois pouso o me avião e na realidade apenas recebo um convite automático mas depois da viagem, isto tem outro sentido para mim. Foi bom, como enterrar o machado de guerra.

domingo, fevereiro 21, 2010
 
Não sou uma pessoa rancorosa, nem sequer uma pessoa de mal com a vida mas às vezes... Sou católica ultimamente de pouca fé. Não sei bem porquê. Tem-se de confiar e acreditar mas quando a vida corre bem parece que se pode tudo. Eu sempre me achei assim: forte e capaz de tudo. Por isso de vez em quando levo umas chapadas valentes. Se calhar é injusto atribuir estas chapadas a uma entidade superior. Aliás, não só deve ser injusto como uma grande heresia, mas tenho a sensação que de vez em quando alguém me mostra o meu lugar. Não, não podes tudo. Não, não está tudo nas tuas mãos. Não, não controlas tudo. Foi assim quando a minha avó morreu. Foi assim quando me ligaram a dizer que estava a desenvolver um melanoma. E foi assim em tantas outras coisas mais pequenas, algumas delas tão rídiculas que não vou expôr aqui e que na realidade os ainda leitores deste blog conhecem.
Não tenho andado bem. Não está a ser fácil para mim esta estadia em Luanda. Por tantos motivos... Às vezes para espairecer vou andar. É das poucas coisas que me resta aqui. Ando e se pudesse correria mas o calor aperta e eu também não estou assim tão em forma. Hoje fui assaltada a menos de 100 metros da porta de casa. Estava a pé. Tinha uma mala com os meus telemóveis, os cartões, dinheiro e o meu passporte. Estava a pedi-las. Mas será que precisava mesmo de mais esta chapada?


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